Pirâmides escondem segredo
Patrick Geryl é um cientista e não um místico. Ele crê, assim como Einstein, que tudo no universo é matemático. Assim ficou em choque quando descobriu que o zodíaco previu a data do próximo fim da Terra. Parece que os criadores do zodíaco queriam compartilhar parte do que sabiam: o dia do fim de Atlântida e ate a data do próximo cataclismo. O pesquisador descobriu aí uma correlação entre certas constelações estelares e a localização dos templos antigos, como as pirâmides de Gizé, no Egito, por exemplo.
Após exaustivas pesquisas fiquei sabendo que o arqueo-astrônomo Gino Ratinckx havia feito um estudo sobre o templo de Dendera, no Egito, e os procurei. Juntos, descobrimos que os sumos sacerdotes que escaparam do cataclismo de Atlântida levaram seus conhecimentos para o Egito e os guardaram num labirinto, no interior mais profundo da pirâmide, no “círculo de ouro”, analisa o astrônomo.
A partir daí os dois pesquisadores intensificaram suas leituras e descobriram uma conexão entre a Via Láctea e várias pirâmides e templos do Egito.
Um relevo nas paredes do Templo de Dendera. Mostrava partes desse zodíaco: Foi descoberto pelas tropas de Napoleão e removido por Sebastien Saulnierin em 1820. O templo de Dendera parecia corresponder à estrela Deneb, da constelação Cygnus (do cisne). Ainda, no curso do rio Nilo, uma das curvas deste rio, na área de Dendera, corresponde exatamente à Via Láctea. Ainda, a disposição das pirâmides corresponde a posição das estrelas da Constelação de Orion em 2012, e a que tinham no ano de 9792 antes de Cristo.
Na verdade, o dilúvio bíblico foi mesmo a destruição de Atlântida. Mas onde fica o labirinto? E que segredo ele esconde? Ele pode ate estar mesmo localizado na pirâmide de Hawara, do Egito. Mas até agora, as escavações foram superficiais. É preciso escavar mais profundamente. Os atlantes dominavam a astronomia, a geologia, as matemáticas, a geografia, navegavam pelos oceanos, tinham calendários incrivelmente precisos. Essas evidências estão reunidas no labirinto. Eles calculavam as órbitas exatas dos planetas com 4.000 anos de antecedência, algo que só recentemente descobrimos como fazer. Eles calcularam então o dia final da destruição desta Era. Tinham uma exatidão maior do que a nossa para calcular o movimento da Terra em torno do Sol, eles consideravam 365,24219074074 dias para um ano solar, Inacreditável!..nao?.
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